Ninguém me falou que eu sorriria sempre, e que se chorasse, seria apenas de felicidade. Ninguém me garantiu que meus amores seriam correspondidos. Ninguém assinou um documento provando que o sucesso andaria sempre junto comigo. Ninguém me assegurou de que os meus amigos seriam realmente amigos. Ninguém afirmou que eu sempre teria dias sensacionais. Ninguém, me convenceu de que eu teria sempre tudo o que quisesse. Então não posso reclamar de nada. A vida não é contrato, é fato. Tentar não significa conseguir. Mas, certamente, todos que conseguiram tentaram.
Prefiro ver o mundo do meu jeito, e não do jeito que me falam que ele é.
“Você sumiu.”- Sumi? Continuo morando na mesma casa, usando o mesmo número de telefone, participando das mesmas redes sociais, frequentando os mesmos lugares, agora me diga: Quantas vezes você me procurou?”

sexta-feira, 14 de outubro de 2011
E se me perguntarem como estou, eis a resposta: Estou indo. Sem muita bagagem. Pesos desnecessários causam sempre dores desnecessárias.
Eu não quero viver longe de você. Digo, viver sem falar contigo, sem saber como foi o seu dia, o que você fez, como está se sentindo.
Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não se cansa.
Não tem como encontrar a felicidade sem ter passado pela tristeza. Pense nisso, não é hora de se deixar abalar.
Tenho um amor fresco e com gosto de chuva e raios e urgências. Tenho um amor que me veio pronto, assim, água que caiu de repente, nuvem que não passa. Me escorrem desejos pelo rosto pelo corpo. Um amor susto. Um amor raio trovão fazendo barulho. Me bagunça. E chove em mim todos os dias.
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